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Conforme discutido na 1ª Assembleia Geral Extraordinária de 2020 o SINTEF, a plenária deliberou pela aprovação de Estado de Greve.

Diante dos ataques sofridos pela categoria dos servidores em educação, por parte do governo, que vem tirando direitos dos trabalhadores, com reduções de salários, cortes de verbas e progressões, diante das inúmera e frustadas tentativas de abertura da mesa de negociações, contra o projeto Future-se, que vem sucatear as Universidades públicas, A Fasubra propôs uma consulta as bases quanto ao estado de greve, que nada mais é que um estado de alerta para que a categoria se mobilize dentro e fora do nosso âmbito, somando forças com as demais categorias dos setores Educacionais, se preparando para uma greve forte da Educação, para evitar maiores perdas e para que não sejamos extintos. Uma das categorias que já decretou Estado de Greve é o ANDES. A pauta foi aprovada por unanimidade.

Algumas das pautas levantadas pela FASUBRA

Também foi tratado de um assunto que vem tirando o sono dos servidores, a PEC Emergencial que está para ser aprovada que prevê um desconto de 30% da remuneração do servior, com redução de carga horária e congelamento da progressões. Assim, a FASUBRA realizará o Encontro da CIS nos dias 08 e 09/02 em Brasília, para discutir a situação do nosso PCCTAE se tal medida for aprovada e o SINTEF será representado por dois servidores membros da CIS: Renato Rosa e Wesley Ferreira. Para março também há a previsão de aumento da alíquota do IR dos servidores de 11 para 14%.

MP914/2019: Vem como um rolo compressor tirar a autonomia universitária, interferindo no processo eleitoral para a escolha dos reitores (a paridade deixa de existir, volta a valer 70/15/15), e posteriormente, dando autonomia aos reitores de escolherem por conta própria os diretores das unidades, sem necessidade de processo eleitoral.

A FASUBRA defende a paridade e levanta a bandeira “Reitor eleito deve ser Reitor, empossado.”

Contra o projeto FUTURE-SE, que mesmo rejeitado pela maiorias da Universidades, segue para ser aprovado e virar Lei.

Contra as intervenções, tendo hoje, 6 Universidades sob intervenção parcial e a UFGD como total, ou seja, a reitora imposta sequer participou do processo de consulta eleitoral.

Turnos Contínuos

E por último, a presidente da comissão de ajuste de Jornada, Naara Aragão, comunicou que esse ano haverá Avaliação dos setores que já possuem jornada flexibilizada a mais de um ano pela CAJ. A avaliação será através de um questionário on-line, onde docentes, discentes e técnicos poderão opinar.