O SINTEF consultou a universidade sobre os dados de imunização entre a comunidade acadêmica. As informações foram prestadas pela Assessoria de Comunicação Social da UFGD no dia 16 de fevereiro e segue abaixo o levantamento.
Estudantes
Dos 7.269 acadêmicos matriculados nos cursos de graduação na UFGD, apenas 493 (6,78%) não responderam ao questionário sobre esquema vacinal contra a covid-19. Estes tiveram suas matriculas trancadas, no entanto, não é possível afirmar que todos não teriam cumprido o esquema vacinal pois há também a possibilidade de evasão causada por fatores diversos.
Dos 6.776 estudantes dos cursos de graduação que responderam ao questionário, 88 (1,29%) tiveram a matrícula trancada por não estar com esquema vacinal completo ou por não ter tomado nenhuma vacina. Assim, estavam com o esquema vacinal completo 6.888 (98.70%) dos estudantes matriculados na UFGD.
Os estudantes com esquema vacinal incompleto tinham até o dia 23/02/2022 para regularizar sua matrícula e iniciar as aulas ainda neste semestre. A pesquisa sobre esquema vacinal com os estudantes de pós-graduação ainda não havia sido iniciada conforme informação prestada pela UFGD no dia 16/02/22.
Trabalhadores e trabalhadoras
Entre os trabalhadores e trabalhadoras da universidade, considerando docentes, técnicos-administrativos e estagiários, a pesquisa sobre a vacinação foi realizada entre 3 de janeiro até 4 de fevereiro.
Dos 1.242 trabalhadores e trabalhadoras da universidade, 78,82% (979 pessoas) estavam imunizados, 11,75% (146 pessoas) não forneceram informações sobre sua situação vacinal, 8,8% (110 pessoas) estavam com esquema vacinal incompleto e 0,56% (7 pessoas) não havia tomado nenhuma dose da vacina.
Entre categorias e terceirizados
A Assessoria da UFGD informou que não teve acesso aos dados de imunização entre servidores e servidoras por categorias, assim como que não possuía, na data da consulta, informações sobre a vacinação entre os trabalhadores terceirizados da UFGD.
Com relação aos servidores sem imunização, a UFGD implementou o Trabalho Remoto Compulsório, no qual o servidor ficará em trabalho remoto com a obrigação de enviar relatórios diários sobre suas atividades e cumprindo o cronograma de compromissos estabelecido pela chefia.
O SINTEF continua acompanhando as normativas e discussões em torno das medidas de biossegurança na universidade, assim como segue incentivando a vacinação de todos e todas como maior arma para o combate ao corona vírus.