Compartilhe esse conteúdo

Nesta quarta-feira, dia 20 de novembro de 2019, no Auditório da FADIR, foi realizada a 6ª Assembleia Extraordinária do Sindicato dos Trabalhadores em Educação das Instituições Federais – SINTEF. Com pauta unica a plenária decidiu pela Adesão à Greve Nacional de 48h, nos próximos dias 26 e 27 de novembro contra o ataque aos direitos dos servidores públicos.

Proposta pela FASUBRA Sindical a Greve Nacional realizará paralisações de atividades por 48h em todo o país. Nas atividades locais o SINTEF deve fazer atividade contra o assédio no dia 17/11. Mais informações serão divulgadas em breve.

Confiram os informativos da FASUBRA:

GREVE NACIONAL

Técnico-administrativos e técnica-administrativas em Educação de todo o país paralisam as atividades nos próximos dias 26 e 27 de novembrona Greve Nacional de 48h contra as reformas do governo e o desmonte do Estado. Após a aprovação da nefasta PEC da reforma da Previdência e dos sucessivos ataques à educação, o governo novamente foca nos trabalhadores, em especial nos servidores públicos, e envia mais um pacote de maldades ao Congresso Nacional com três Propostas de Emenda à Constituição (PEC).

Uma das medidas veda o aumento de despesa com pessoal, inclusive o aumento de vantagem, auxílio, bônus, abono, verba de representação e benefício de qualquer natureza. Outros dispositivos impedem reajustes salariais, criação de cargo, emprego ou função que implique aumento de despesa; alteração de estrutura de carreira que implique aumento de despesa; admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título; realização de concurso público; e criação de despesa obrigatória; entre outros.

A FASUBRA Sindical rechaça mais esse ataque aos trabalhadores(as) e ao serviço público e orienta as bases a reagir e construir mais esta luta em defesa do Serviço Público e de seus trabalhadores na Greve Nacional de 48h. A Federação reafirma as seguintes orientações:

– Participação e construção de frentes e fóruns, em defesa dos serviços públicos, nos estados e municípios;

– Reforçar a pressão junto aos parlamentares, em seus escritórios políticos e aeroportos, com o objetivo de obter apoio à resistência aos projetos que retiram direitos;

– Denunciar, deputados e senadores e o governo subserviente ao capital;

– Implementar campanha de denúncia aos parlamentares que se posicionaram contra os interesses dos trabalhadores;

– Valorizar e publicizar os deputados e deputadas que defendem os trabalhadores e uma sociedade justa e igualitária.